14/7/2008
Alma de poeta
Alma de poeta
Hoje eu acordei com alma de poeta
E resolvi fazer uma poesia
Falando de coisas de nosso dia-a-dia
E fui atender quem bate à porta:
Se for amor ou desventura... O que queria.
E as palavras, que tem o que importa?
Se um poema só ler quem dele gosta.
Pois dele subtrai-se o amor e a fantasia.
Sei apenas que sou um ignoto idiota.
A procura de alguma companhia.
Sem cometer por desatino nenhuma ignomínia.
Paciência, pois minha inspiração, inda que morta.
Buscarei a última gota de sangue da artéria aorta.
Mesmo assim serei punido pela falta de harmonia
Francisco Gonçalves de Oliveira
14 de julho de 2008Eu e a Dalva no casamento
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
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